É sintomático e muito estranho que nos tempos actuais tenha vindo a vingar uma forma de liderar, quer dizer a pseudo-liderar, um grupo de pessoas, agrupadas em forma de partido político, chamado partido socialista, que se caracteriza por ter atitudes e comportamentos de controlo e aprisionamento. Estas metodologias ressequidas, de outras fases da história, próprias de uma menoridade intelectual das pessoas que, afinal, perdura nas hostes do referido partido político.
Não é normal que milhares de militantes pelo país e concretamente centenas de pessoas num congresso aclamem o "querido líder", quase unanimemente (apenas um não o fez) depois de saberem tudo que esse líder fez, a todos os níveis, desde que foi investido de funções governativas em 1995 e em especial desde que é primeiro ministro.
Fico intrigado com isto: ou aquela multidão estava mesmo convencida do que dizia e fazia e então estavam todos loucos, em delírio colectivo, todos (menos um) mentecaptos, desprovidos da mais elementar capacidade de raciocínio e reflexão; ou então estavam a representar, fazendo de conta que ele é o supra-sumo da governação, o iluminado, o puro, o filho de Deus, o santo dos santos, porque estariam maniatados, sujeitos a forte coacção psicológica.
Ora, inclino-me mais para a segunda versão. Na verdade, pareceu-me mesmo que toda aquela gente estava a "fazer a fita" porque estão prisioneiros da máquina montada para manter a estrutura de pé, sendo o chefe a pedra de fecho que, se cair toda a estrutura se desmorona. Cada um dos que lá estava é uma pedra na estrutura, com o seu tacho ou tachinho e tem a missão de controlar e convencer tanto quanto puder e pelos meios que conseguir, a sua concelhia da boa-intenção do líder e do chorrilho de calúnias que tem sido alvo ao longo dos anos.
Devo denunciar que este tipo de comportamento é doentio, sub-repticiamente criminoso e violador dos mais elementares Direitos Humanos.
Isto não é boa liderança nem sequer má liderança. Simplesmente não é liderança. Isto é controlo mafioso de vontades individuais pela ameaça e coacção veladas.
Os coagidos também não estão isentos de culpa porque querem manter o tacho-emprego e/ou o poder ou poderzinho e assim deixam-se corromper, prostituindo a sua inteligência e vontade.
E é assim, neste jogo sujo de encontro de vontades e dependências de dominadores e dominados, que se encontra a classe política em Portugal, sendo este o modus operandi dos partidos políticos, concretamente do citado partido socialista.
Não é normal que milhares de militantes pelo país e concretamente centenas de pessoas num congresso aclamem o "querido líder", quase unanimemente (apenas um não o fez) depois de saberem tudo que esse líder fez, a todos os níveis, desde que foi investido de funções governativas em 1995 e em especial desde que é primeiro ministro.
Fico intrigado com isto: ou aquela multidão estava mesmo convencida do que dizia e fazia e então estavam todos loucos, em delírio colectivo, todos (menos um) mentecaptos, desprovidos da mais elementar capacidade de raciocínio e reflexão; ou então estavam a representar, fazendo de conta que ele é o supra-sumo da governação, o iluminado, o puro, o filho de Deus, o santo dos santos, porque estariam maniatados, sujeitos a forte coacção psicológica.
Ora, inclino-me mais para a segunda versão. Na verdade, pareceu-me mesmo que toda aquela gente estava a "fazer a fita" porque estão prisioneiros da máquina montada para manter a estrutura de pé, sendo o chefe a pedra de fecho que, se cair toda a estrutura se desmorona. Cada um dos que lá estava é uma pedra na estrutura, com o seu tacho ou tachinho e tem a missão de controlar e convencer tanto quanto puder e pelos meios que conseguir, a sua concelhia da boa-intenção do líder e do chorrilho de calúnias que tem sido alvo ao longo dos anos.
Devo denunciar que este tipo de comportamento é doentio, sub-repticiamente criminoso e violador dos mais elementares Direitos Humanos.
Isto não é boa liderança nem sequer má liderança. Simplesmente não é liderança. Isto é controlo mafioso de vontades individuais pela ameaça e coacção veladas.
Os coagidos também não estão isentos de culpa porque querem manter o tacho-emprego e/ou o poder ou poderzinho e assim deixam-se corromper, prostituindo a sua inteligência e vontade.
E é assim, neste jogo sujo de encontro de vontades e dependências de dominadores e dominados, que se encontra a classe política em Portugal, sendo este o modus operandi dos partidos políticos, concretamente do citado partido socialista.